Corinthians,
Campeão da Libertadores 2012
Ao vencer o Boca
Juniors da Argentina pelo placar de 2x0, com dois gols de Emerson
Sheik, pela primeira vez em sua história, o Corinthians conquistou
nesta quarta-feira, dia 04 de julho, no estádio do Pacaembu, em São
Paulo, o título da Copa Libertadores da América de 2012.
A
comemoração que começou no estádio, completamente lotado de
torcedores, invadiu a madrugada e se prolongou até o amanhecer da
quinta-feira em diversos bairros da Capital, cidades da Grande São
Paulo, do interior e do litoral. Com ingressos esgotados no estádio,
cerca de 30 mil corinthianos assistiram ao jogo decisivo nos telões
instalados no Polo Cultural Grande Otelo (sambódromo do Anhembi),
que após a vitória se transformou no principal local da festa.
DESTAQUES DA VITORIOSA CAMPANHA DA LIBERTADORES 2012
EMERSON:
Uma das estrelas do campeão continental, o meia-atacante Emerson
livrou o time corinthiano do sufoco em partidas decisivas. Com seus
dribles e passes, o “Sheik das Américas” foi o principal
protagonista da fase mata-mata do torneio. Expulso no primeiro jogo
das semifinais contra o Santos na Vila Belmiro, voltou na primeira
partida contra o Boca, em La Bombonera e deu o passe para Romarinho
fazer um gol salvador e quase arrumou a expulsão do zagueiro
Roncaglia. No jogo final, com o Pacaembu lotado, a fiel soltou o
grito de gol por duas vezes: a primeira, quando Emerson dominou uma
sobra de bola desviada por Danilo após uma cobrança de falta e
chutou para o gol; e outra em um contra-ataque fulminante,
aproveitando um erro de passe de defesa dos argentinos.
CÁSSIO:
Dez dias depois de Júlio César ex-titular do gol ter falhado duas
vezes contra a Ponte Preta no Pacaembu pela semifinal do Campeonato
Paulista, o técnico Tite decidiu promover a estreia do grandalhão
Cásio, de 1,95m, ex-Grêmio, contratado em 2011 junto ao PSV da
Holanda, então terceiro goleiro do elenco. Com a boa partida no
empate de 0x0 contra o Emelec, em Guayaquil, Cássio conquistou a
confiança de todos como a peça que faltava no gol do Corinthians.
Porém ele se tornaria um dos heróis do primeiro título corinthiano
da Libertadores após uma defesa milagrosa no segundo jogo contra o
Vasco, no Pacaembu. Com o 0x0 de São Januário, um novo empate com
gols classificaria os cruzmaltinos. Mas no segundo tempo, o lateral
Alessandro tentou afastar um rebote e chutou em cima do meia vascaíno
Diego Souza, que arrancou da intermediária adversária e ficou cara
a cara com o goleirão, chutando no canto esquerdo baixo. Com a ponta
dos dedos, Cássio mandou para escanteio. Mais que a defesa do
título, o lance ficou registrado como um gol de goleiro, que com o
gol marcado por Paulinho, carimbou a passagem para as semifinais
contra o Santos.
PAULINHO:
O volante contribuiu com gols importantes para o título da
Libertadores. O principal deles contra o Vasco, no Pacaembu em
silêncio, aos 42 minutos do segundo tempo, quando a partida
caminhava para uma decisão por pênaltis. A bola alçada na área
perto da marca do pênalti, Paulinho sobe mais que todos, cabeceando
no chão, sem chance de defesa para o goleiro Fernando Prass. A fiel
explode e o volante comemora no alambrado, abraçado a um trocedor.
Paulinho também foi decisivo no caldeirão do La Bombonera, ao
roubar uma bola do ídolo do Boca, Riquelme e armar o contra-ataque
que passou por Emerson e terminou nos pés de Romarinho, que com um
toque sutil por cima do goleiro Orion, decretou o empate por 1x1 na
primeira partida da final.
DANILO:
Experiente em Libertadores, o ex-sãopaulino mostrou novamente toda
sua competência, esbanjando talento para ajudar o Corinthians a
ganhar seu primeiro título continental. De seus quatro gols na
competição, três foram marcados de cabeça e o único marcado com
o pé esquerdo no empate contra o Santos pelo jogo da volta das
semifinais, foi um importante para a conquista, quando o Corinthians
precisava apenas de um empate para chegar a inédita final da
Libertadores. A bola alçada na área, depois das furadas dos rivais
e dos companheiros, caiu no pé de Danilo, que dominou e chutou com
calma, no canto direito do gol de Rafael.
ALESSANDRO:
Recuperado da lesão que o afastou do time titular, Alessandro perdeu
a vaga na lateral direita do Corinthians para Edenilson, volante
improvisado na posição. Porém, por causa de uma lesão no pé
direito, Edenilson devolveu a vaga para Alessando, que comprovou suas
qualidades anulando o poderio ofensivo do craque Neymar nas
semifinais da Libertadores.
CHICÃO:
Apesar da má fase na campanha pelo título brasileiro, Chicão
reassumiu a titularidade com a lesão sofrida pelo então titular
Paulo André. A dupla formada com Leandro Castán construiu a melhor
defesa da inédita conquista da Libertadores em 2012.
LEANDRO
CASTÁN: O antes reserva de Chicão e Paulo André, é titular desde
o Brasileirão-2011. Com atuações impecáveis no desarme e na
antecipação, o zagueiro terminou a vitoriosa campanha como o
principal nome da defesa. A final da Libertadores pode ter sido um
dos últimos jogos de Castán pelo clube, que está se transferindo
para a Roma, da Itália.
FÁBIO
SANTOS: Depois de ter sido responsabilizado pela eliminação do São
Paulo na semifinal da Libertadores de 2004 pelo colombiano Once
Caldas, o lateral Fábio Santos pode comemorar o título do torneio
em 2005, como reserva de Júnior no rival tricolor. Compondo a forte
defesa montada pelo técnico Tite para a Libertadores na conquista de
2012, o lateral esquerdo abdicou de apoiar em alguns jogos, superando
o trauma de 2004.
RALF:
Sem substituto no meio de campo do Corinthians, Ralf cumpriu com
maestria sua tarefa de desarmar os adversários. O primeiro volante
anulou jogadores como Diego Souza, do Vasco, Paulo Henrique Ganso, do
Santos, e também deu conta do trabalho contra Riquelme, do Boca. Com
sua frieza e determinação, Ralph impôs o seu melhor futebol, e na
final disputada no Pacaembu, realizou uma exibição quase perfeita
pelo título.
ALEX:
Depois de uma boa passagem pelo Spartak Moscou, Alex chegou ao
Corinthians contratado pela diretoria do clube com a concordância do
técnico Tite. Seu futebol se sobressaiu na Libertadores por suas
participações em lances de bola parada. O pé calibrado de Alex
ajudou o time alvinegro a conseguir vitórias e teve papel decisivo
na conquista.
JORGE
HENRIQUE; Manhoso e provocador, Jorge Henrique encarna o “espírito
argentino" do elenco. Com muita catimba, consegue enervar tanto
jogadores como torcedores adversários. Eficiente no ataque e na
defesa, a lesão sofrida na primeira partida das finais diante do
Boca Juniors, em Buenos Aires, preocupou a todos, mas ele se
recuperou para o segundo jogo e sua presença se mostrou importante
para a conquista do título.
EDENILSON:
Improvisado na lateral direita, o volante Edenilson mostrou muita
disposição para defender e apoiar o ataque e deixou sua marca na
conquista continental do Corinthians. Mas uma lesão no pé direito
contra o Emelec nas oitavas de final o impediu de jogar o restante da
Libertadores.
ROMARINHO:
Revelação do Campeonato Paulista pelo Bragantino recentemente
contratado pelo Corinthians, em seu primeiro jogo como titular,
marcou os gols da vitória de 2x1 contra o arqui-rival Palmeiras -
um deles de calcanhar. Ganhou uma vaga no banco de reservas para a
primeira partida das finais contra o Boca Juniors em La Bombonera. O
resultado era de 1x0 a favor dos argentinos, quando Ramarinho entrou
em campo no lugar de Danilo e calou a La Bambonera. Em sua primeira
participação no jogo, em um conta-ataque inciado por Paulinho,
recebeu um passe de Emerson, deu uma cavadinha sobre o goleiro Orion
e decretou o empate de 1x1, que abriu o caminho para a conquista do
título.
Agora,
o Corinthians se prepara para disputar o torneio mundial interclubes
da FIFA no Japão, em dezembro e a torcida já faz planos para a
invasão de Toquio.
A
Desentupidora Desentupir 24h parabeniza o Corinthians e a fiel
torcida pelo campeonato, na expectativa da comemoração do mundial
interclubes.
Parabéns depois de 100 anos chegou a vez dos Corinthianos!
ResponderExcluirAté que enfim, merecido!
ResponderExcluirTimãooooo eo timãooo eo é nois na fita
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